sexta-feira, 10 de dezembro de 2010


Lembras-te de tudo aquilo que me dizias? Eu acreditava sinceramente. Pensei que algum dia pudesse existir um ‘nós’, vivi nessa esperança meses até ela morrer, depois fizeste com que aquele sentimento supostamente mais que morto ressuscita-se. Conseguiste despertar de novo aquele sentimento que por ti já tinha existido em mim, aqueceste-me o coração, encheste-me de ilusão. Quando estivemos juntos eu ia cheia de ilusão, pensei que finalmente o ‘nós’ ia acontecer, ia existir, mas não, enganei-me, enganaste-me, iludiste-me, magoaste-me. Não senti amor quando me olhavas, pensei se me mentirias quando dizias que de mim gostavas. Nunca mais soube a resposta, ainda tenho tantas dúvidas em mim e delas não sei as respostas. Chamaste-me tudo e mal alguma coisa, chorei tanto por ti, disseste que não  conhecias esta ‘joana’, não era esta que amavas. Eu também não conhecia aquele ‘hugo’ do acnac, quando me apaixonei tinha-me apaixonado por uma pessoa totalmente diferente, mas com medo sim, mas pelos vistos esse medo apoderou-se completamente do (meu) hugo e tornou-o num hugo que não me pertence. É desse que eu tenho saudades, tenho saudades do calor do abraço dele, tenho saudades da maneira como a mão dele encaixava na minha, tenho saudades como o amor dele me aquecia o coração, tenho saudades da forma como ele me olhava, tenho saudades da forma como sorria quando eu estava com ele, tenho saudades das saudades que tinha dele. Acredito que esse hugo ainda vive em ti, como ainda em mim vive. Amei-te, adoro-te, quero-te para sempre na minha vida! 
*os nomes são totalmente inventados 
catarinamorais 
(volto a relembrar que nem tudo o que escrevo é verdade ou se passada comigo)

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