sexta-feira, 26 de outubro de 2012

preciso de ti, tenho tantas saudades tuas, só tu sabes por este sorriso no meu rosto, só tu consegues fazer-me realmente feliz. tenho saudades das nossas conversas, tenho saudades das nossas confidencias, eu quero-te aqui bem perto de mim.

domingo, 21 de outubro de 2012

onde?

onde estás tu? onde estou eu? onde está aquela por quem ele se apaixonou? onde está aquela rapariga que sorri o tempo todo? onde está aquela que nada nem ninguém deixa a baixo? onde está aquela rapariga sociável? eu não sei, mas tenho saudades dela..

sábado, 20 de outubro de 2012

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 eu pensei em ti... e chorei..

domingo, 14 de outubro de 2012

11.01.11

Quando chamaram o meu nome olhei por instinto, só depois vi que era para ir ter contigo, não esperava que este momento chegasse, não queria ir ter contigo, era o momento da despedida. Não queria acreditar! Fui contrariada, abraçaste-me e desejaste-me 'boa viagem', reparei no quão alto estavas, estava frágil, não queria olhar, ia embora, mas alguém me impediu de o fazer, voltei para perto de ti, abraçámo-nos, senti-te de novo e pedi-te 'desculpa', o meu coração chorou, renasces-te dentro de mim e de novo morreste.. Fui embora e não olhei para trás, finalmente cai na tentação, olhei mas já não estavas.
Pareceu um sonho, mas na verdade foi o pesadelo da vida real!


Cheguei a casa e desatei a chorar, não só por tua causa, mal consigo escrever, apenas choro!
Ao contrário do que possas pensar, eu preciso de ti, mais do que nunca. Não quero saber se já não me amas, se já não me queres.. Eu apenas preciso de ti!
Encontro-me neste momento com 35 anos, estou casada e com dois filhos (a minha felicidade, sem dúvida a melhor recompensa de ser mulher).
Este ano vim passar as minhas férias à cidade onde passei a minha adolescência, onde vivi até aos meus 16 anos.
Ela mudou muito, cresceu, evoluiu, já nem parece a mesma. Antigamente era uma cidade calma, neste momento é uma cidade agitada e stressante.
Durante o meu passeio à descoberta da cidade, neste momento desconhecida, encontro a minha antiga escola, onde amei, onde sorri, onde chorei, onde conheci pessoas que pensei que ficariam para a vida...
É neste preciso momento que olho para aquele banco e me lembro dele, me lembro do meu primeiro grande amor, que me lembro do dia onde prometemos amar-nos para toda a vida, lá estava ele, exactamente da minha altura, com sua t-shirt verde, com o seu sorriso encantador e dizer-me 'és a mulher da minha vida'. Aquele banco, era o nosso banco, onde nós passávamos os nossos intervalos, onde tirámos tantas fotos, banco que pensei nunca mais voltar a ver. Ao lembrar-me de tudo isto lágrimas me vem aos olhos, um dia eu pensei que seria com ele que iria formar uma família, casar, ter filhos e envelhecer ao seu lado. Ainda me lembro do sabor dos seus lábios, do seu cheiro, do encaixe da sua mão na minha. Pergunto-me o que é feito dele...


(ideia do trabalho de Francês sobre autobiografia)
Catarina Morais,
14.10

sábado, 6 de outubro de 2012

Pergunto-me o que faço aqui, o que é feito de mim.. Quem sou eu? Quem é toda esta gente que me rodeia? Eu não os conheço, eles não me conhecem.. Pensam que sou alguém que na verdade não sou eu, julgam-se amigos, mas são puros desconhecidos.. Não sabem o que sinto, muito menos tudo o que vivo. Eu sorriu.. Tento mostrar sentir-me em casa, mas no fundo do meu coração eu sinto saudades dela, da minha casa, dos meus amigos, daquilo que fui, daquilo que sou..